sábado, 26 de novembro de 2011

Há cura em suas mamas



Estudos comprovam que o leite materno é fundamental para a saúde dos bebês e apontam, entre as vantagens, a prevenção de doenças, contribuindo, por exemplo, para a queda do número de mortalidade infantil. Daí a importância da doação para que mais vidas sejam salvas.

A exposição fotográfica será um momento especial em que teremos mais uma oportunidade de incentivar o aleitamento materno e estimular as mães a se cadastrarem como doadoras e assim, ampliar o estoque de leite para distribuição às crianças hospitalizadas que não podem ser alimentadas diretamente pelas mães.

Precisamos de no minímo R$ 4.500 para a exposição acontecer. Neste valor está incluso as despesas com a produção fotográfica, ampliação, folders informativos e de divulgação.
Para saber mais sobre o projeto acesse o site da AMS (Aleitamento materno solidáro)
http://www.amsbrasil.com ou escreva para o e-mail
aleitamentomaternobrasil@gmail.com


Somos mães apaixonadas por nossos filhos e compactuamos com o ideal da prática da amamentação prolongada.

Também desejamos ajudar mães com dificuldade de amamentar e promover neste espaço a realização do sonho de que as mães que necessitam voltar ao trabalho tenham assegurado o direito da prática da amamentação, o apoio das empresas que as empregam e das escolas de educação infantil e creches para que o aleitamento possa ser contínuo até o tempo ideal para o bebê de acordo com a OMS.

“Não existe um ver que não seja também um olhar nem um ouvir que não seja também um escutar e um modo como olhamos e escutamos é plasmado pelas nossas expectativas, pelas nossas posições e pelas nossas intenções”. JEROME BRUNER

Para saber mais acesse o site da AMS (Aleitamento materno solidáro)
http://www.amsbrasil.com


Lente Materna fotografia – www.lentematerna.com.br
Web Filhos – www.webfilhos.com.br

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como contar a gravidez em semanas e em meses


Por que o médico conta a gravidez em semanas?
Você sempre soube que um bebê fica nove meses na barriga, e agora vem o médico com essa história de semanas... Fazemos isso porque é assim que o médico vai contar a sua gravidez também.

Para os médicos, a gravidez dura 40 semanas. Mas 40 semanas a partir de quando? Como na maioria das vezes não dá para saber exatamente que dia aconteceu o
encontro entre o óvulo e o espermatozóide, os médicos resolveram começar a contagem sempre a partir do primeiro dia da última menstruação.

É claro que você não engravidou no primeiro dia da última menstruação. Mas é a partir desse dia que começa a contagem de 40 semanas. Como a
ovulação acontece mais ou menos duas semanas depois do começo da menstruação, na prática a gravidez dura 38 semanas a partir do dia em que o bebê foi gerado.

Só que a contagem oficial dos médicos começa antes mesmo de você engravidar. É esquisito, mas é assim que o padrão foi estabelecido.

Caso você saiba direitinho o dia do começo da sua última menstruação, pode usar nossa
calculadora da gravidez para descobrir o dia em que as 40 semanas terminam, ou seja, para quando é o seu bebê.

Se você não lembrar o dia do início da última menstruação, mas achar que sabe o dia em que seu bebê foi "fabricado", pode usar nosso
calendário da gravidez, que lhe dará a resposta, junto com dicas preciosas para atravessar os próximos nove meses.

E quando a pessoa não sabe a data da última menstruação?
Isso acontece com muita gente, principalmente com quem tem ciclos irregulares. Nesse caso, a solução é fazer um ultrassom, pois no exame dá para medir o tamanho do embrião (ou do saco gestacional), e essas medidas darão uma boa ideia ao médico de há quanto tempo a gravidez começou.

É importante saber que as medidas da ultrassonografia são mais precisas quanto mais cedo o exame for feito. Nas primeiras semanas (até a 12a), todos os bebês têm tamanhos muito parecidos entre si. Com o ultrassom, o médico dará a você uma data prevista para o parto.

A partir daí, a cada
novo ultrassom que você fizer, pode aparecer uma data prevista para o parto diferente. Lembre-se que a mais confiável sempre será a que você obteve primeiro. A partir de 13 semanas, as diferenças genéticas fazem com que os bebês cresçam em ritmos diferentes. É por isso que uns nascem com 4 kg e outros com 2,5 kg, com o mesmo número de semanas (e perfeitamente normais).

Dica: Se você não sabe a data da última menstruação (também chamada de DUM), e só sabe a data prevista para o parto pelo ultrassom, volte 40 semanas a partir desse dia no calendário para conseguir uma DUM "artificial". Ela pode ser útil na hora de fazer exames, por exemplo, quando o laboratório pede essa informação.

Já sei a data prevista para o parto, mas o que isso quer dizer?
A data prevista (ou estimada) para o parto é o dia em que se completam as 40 semanas. Mas, a partir de 37 semanas completas, o bebê já não será mais considerado prematuro, se nascer. Dificilmente terá problemas, porque já estará formadinho, e só acumulando gordura para ficar mais forte.

Os bebês não marcam hora para nascer, por isso a partir das 37 semanas você deve ficar de prontidão para ver se tem
sinais de trabalho de parto. O problema é que a espera pode ser longa: alguns bebês só resolvem nascer depois das 40 semanas.

Os médicos no Brasil não costumam esperar muito até depois de 41 semanas completas, e dão um jeito de fazer logo o parto. Mas em muitos países é considerado normal a gestação durar até 42 semanas.

E quando me perguntarem de quantos meses estou, o que respondo?
Quase ninguém, exceto suas amigas que já ficaram grávidas, vai querer saber esse número em semanas. Querem saber mesmo em qual dos nove meses da gravidez você está.

Um truque para resolver esse problema é usar uma
calculadora da gravidez para descobrir a data prevista para o parto, e então usar esse dia (digamos, o dia 12) para marcar as mudanças de mês. Desse jeito, o primeiro mês deve se completar mais ou menos com 5 semanas.

Contando com esse truque, um mês antes da sua data prevista para o parto você entra no nono mês, e completa o último mês na data prevista para o parto.

Sobra uma dúvida: Ok, você completou o quarto mês, e agora está no quinto. Então está grávida de 4 ou 5 meses? Tecnicamente, de 4, porque você só diz que um bebê tem 1 ano depois que ele completa esse ano e faz aniversário, certo? Mas você pode optar por dizer que está no quinto mês, o que também estará certo.

Para quem ainda duvidar do sistema de contagem por semanas, vai aqui a prova numérica: 38 semanas (40 menos as duas de antes da concepção) são 266 dias. Nove meses, fazendo uma média de 30 dias por mês, dá 270. Quase a mesma coisa.

Para seu médico, para a maternidade e até para o pediatra do seu filho, porém, o que vai importar mesmo é o número de semanas.

Por que se fala tanto em trimestre na gravidez?
Para facilitar, os médicos dividem a gravidez em três trimestres, que têm características diferentes entre si. Como a contagem é em semanas, e não em meses, a divisão fica assim:

- Primeiro trimestre: até o fim da 12a semana de gravidez. É a fase do começo da gestação, do
sono, dos enjoos...

- Segundo trimestre: do início da 13a semana até o fim da 28a. Uma fase que costuma ser ótima, boa para fazer compras,
investir na vida sexual e até viajar.

- Terceiro trimestre: A partir da 29a semana de gravidez. É quando a mulher fica mais
inchada e pesada.

Fonte: BabyCenter

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ajude o Papai Noel


O Papai Noel dos Correios é uma das principais campanhas natalinas de inclusão social do País. Realizada há 22 anos, representa o resultado da solidariedade brasileira.

Desde 2010, a Campanha Papai Noel dos Correios foi vinculada a um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), denominado “Educação básica de qualidade para todos”. Dessa forma, na maioria dos Estados, além das cartinhas oriundas de crianças da sociedade, são recebidas cartinhas de crianças de escolas, abrigos, creches e núcleos sócio-educativos. Desenvolver a habilidade da redação de carta, de como endereçar, do uso do CEP e do selo postal são ações trabalhadas com as crianças. Mas se informe, pois, em alguns Estados, serão atendidas apenas as cartas remetidas pelas escolas e instituições citadas.

Ajude você também o Papai Noel. Seja um ajudante ou apadrinhe uma criança e faça um Natal de alguém mais feliz.

O Papai Noel dos Correios tem lançamento nacional no dia 11/11/2011 e encerramento no dia 19/12/2011.

Para saber mais acesse Papai Noel dos Correios

MPB pras Crianças - Banda de Boca

Você já ouviu falar da Banda de Boca?


A banda conta com quatro vozes masculinas e uma feminina, que usam com excelência os recursos vocais que têm em comum.
A Banda de Boca é uma das mais originais novidades musicais brasileiras surgidas nos últimos tempos.
A banda tem como características marcantes a reprodução dos sons originais de instrumentos com a voz, como guitarra, contrabaixo, percussão, bateria, violino, cellos, sopros, sanfonas e até o prosaico triângulo. Eles dominam com maestria a arte de fazer música sem usar instrumentos.
Esse quinteto enche os olhos e ouvidos de crianças de 0 a 100 anos. A harmonia e sincronia são perfeitas!



O cd infantil MPB pras Crianças é apaixonante! Vale a pena conferir! 

sábado, 12 de novembro de 2011

Feira da Gestante, Bebê e Criança


Quem nunca ouviu falar sobre a Feira da Gestante, Bebê e Criança?

Há 16 anos e com mais de 130 edições, a feira reúne todos os artigos e produtos necessários desde a gestação até os 7 anos da criança.
A feira já se tornou um evento consagrado entre as barrigudas e as mamães!

Dicas importantes:

ü  Tente ir nos primeiros dias da feira (não deixe para o último dia, pois podem não haver mais tantas opções).

ü  Procure ir em horários alternativos, logo cedo ou no fim do dia, são os horários mais tranqüilos.

Não deixe de visitar!

São Paulo 12 a 20 de Novembro - Centro de Exposições Imigrantes

Segunda a Sexta-feira das 14:00 às 22:00
Terça-feira Feriado 10:00 às 22:00
Sábados das 10:00 às 22:00
Domingos das 10:00 às 20:00

Rodovia dos Imigrantes Km1,5
São Paulo – SP

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Meu filho, você não merece nada


A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Eliane Brum
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
Twitter: @brumelianebrum

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Medos de Grávida

Hamlet para crianças: um espetáculo completo


Peça de Shakespeare ganha humor de palhaço sem perder o peso de tragédia de vingança, graças ao talento e à ousadia da premiada Cia. Vagalum Tum Tum.

Com direção de Angelo Brandini, coordenador artístico da organização Doutores da Alegria, o espetáculo O Príncipe da Dinamarca reconta a trajetória de Hamlet em linguagem infanto juvenil.

Na montagem, em cartaz no Teatro Alfa, de 1º de outubro a 27 de novembro, divertidas caveirinhas encarnam os personagens do clássico para reviverem a história de Shakespeare.

O protagonista recebe a visita do fantasma do pai que lhe conta ter sido morto pelo ambicioso Claudio. A partir daí, Hamlet busca vingança em uma trama cheia de intrigas. Antes de Hamlet, a Companhia Vagalum Tum Tum levou aos palcos versões infantis de Othelo e Rei Lear.

Não percam! É só até o fim desse mês, levem as crianças ao teatro, eles vão se divertir e aprender ao mesmo tempo!

O Príncipe da Dinamarca
Temporada: só até 27 de novembro
Sábados e Domingos, às 19h
Local: Teatro Alfa – Sala B.
R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro
Telefone: (11) 5693-4000.
Duração: 55 minutos.
Preços: crianças até 12 anos: R$ 12; Adultos: R$ 24

domingo, 6 de novembro de 2011

Como montar a lista perfeita do enxoval do seu bebê


Avaliamos cada uma das sugestões das tradicionais listas de enxovais e fizemos três listas: o essencial, o opcional e o supérfluo ou desnecessário. Elas serão suas referências na hora das compras.

Essencial

- Bodies de mangas curtas e longas: 6 peças de cada tipo
- Culotes: 6 peças
- Meias: 3 pares
- Macacões: 6 peças (é o item que você mais vai ganhar)
- Casacos de lã: 2 peças
- Fraldas de tecido: 5 peças
- Toalhas: 3 peças
- Toalhas-fralda: 3 peças
- Banheira: 1 unidade
- Babá eletrônica: 1 unidade
- Kit de higiene: 1 kit
- Algodão: 2 pacotes
- Lenços umedecidos: 2 pacotes
- Sabonete neutro: 2 unidades
- Conjunto para manicure: 1 conjunto com tesoura, cortador e lixa
- Creme para assaduras:1 bisnaga
- Escova e pente para cabelo: 1 conjunto
- Fraldas descartáveis: 3 pacotes
- Cadeirinha de carro: 1 unidade
- Carrinho de passeio: 1 unidade
- Berço: 1 unidade
- Lençol para carrinho: 3 conjuntos
- Protetor de berço: 1 kit
- Lençol para berço: 3 conjuntos
- Mantas: 1 mais leve e outra mais quentinha - Bodies de mangas curtas e longas: 6 peças de cada tipo

Opcional

- Conjuntos de pagão: trata-se de uma camiseta regata, um casaquinho e uma calça de malha. Body e culote juntos cumprem a mesma função e são mais práticos.
- Saída de maternidade: conjunto de macacão e manta combinando. Você pode montar a dupla sozinha.
- Cueiro: tecido de flanela que serve para enrolar a criança. Nunca ouviu falar? Talvez porque não seja necessário...
- Luvas: só considere se morar em um local realmente frio.
- Termômetro para banho: só se você não confiar nas próprias mãos.
- Conta-gotas: a maioria dos remédios vem com o seu.
- Espuma para banheira: ela serve para evitar que o bebê escorregue. Se você segurá-lo bem, não precisa.
- Fita-crepe: em tempos de fraldas descartáveis, comprar para quê?
- Almofada para amamentar: na verdade, qualquer almofada serve.
- Saia de berço: é só para enfeitar.
- Travesseiro: não é necessário no primeiro ano de vida.

Supérfluo ou Desnecessário

- Casacos de linha: Não são imprescindíveis, mas são tão bonitinhos...
- Babadores: Você pode deixar para comprar mais tarde, quando o bebê desmamar.
- Touca ou gorro: Se estiver muito, muito frio, pode ser útil.
- Sacola para roupinhas: Para guardá-las na maternidade. Você pode usar qualquer modelo, se não quiser comprar um especial.
- Aspirador nasal: Limpa o nariz do bebê por sucção, se ele não souber assoar o nariz.
- Vaporizador: Só compre se o pediatra recomendar.
- Mamadeiras: A não ser que você tenha algum impedimento para amamentar, deixe para comprar caso realmente precise.
- Aquecedor de mamadeiras: É uma questão de gosto. Qualquer fogão ou microondas resolvem.
- Escova para mamadeiras: É útil para limpar o corpo delas, se você for comprá-las.
- Sapatos: Os bebês não precisam mas eles são lindos...
- Esterilizador: Já ouviu falar em água fervendo? Serve igual. Mas esterilizadores usados no microondas podem ser práticos.
- Chupetas: Enquanto algumas crianças gostam, outras não querem de jeito nenhum. Conheça seu filho primeiro.
- Porta-chupetas: Se comprar chupetas, é útil para carregá-las.
- Prendedores de chupeta: São úteis para prendê-las à roupa do bebê, evitando quedas.
- Colônia: Só se você fizer questão; compre as infantis e coloque na roupa, e não na pele do bebê, para evitar alergias.
- Óleo: É legal, caso você queira massagear seu filho.
- Tira-leite: Aparelho manual ou elétrico para retirar o excesso de leite do peito e armazená-lo. Também será útil se você pensa em doar leite. Mas espere para ver se será necessário.
- Canguru: Colete que, preso a um adulto, serve para carregar a criança. Existe também o sling, uma faixa de tecido que segura o bebê e é enrolada no corpo. Deixe para comprar mais tarde.
- Mosquiteiro: Ele pode ser útil no verão ou se você mora em um local com muitos insetos.

Lembre-se que essa é apenas uma avaliação e sugestão para a lista de enxoval. Cada mamãe tem o seu gosto e irá comprar o que achar necessário para o seu bebê.

Fonte: Revista Crescer

Vale a pena fazer o enxoval no exterior?


Para saber se, afinal, os valores compensam mesmo ou não, a CRESCER fez um levantamento aproximado da viagem e de uma lista de enxoval básica

O carrinho sai mais barato, a babá eletrônica então, nem se fala. Realmente, comparar preços de eletrônicos e outras utilidades no Brasil e nos Estados Unidos é covardia. E a lista completa de um enxoval básico vai sair, sim, mais barata lá se for feita com produtos das mesmas marcas ou de qualidade similares. 

Na viagem, seriam gastos cerca de R$ 6 mil por casal entre passagens (US$ 1.800, São Paulo / Miami com saídas em outubro de 2010), hospedagem (a partir de US$ 420 por sete dias), aluguel de carro (US$ 400 por sete dias) e alimentação (US$ 800 com folga). No fim das contas, fazer o enxoval nos EUA sai por cerca de R$ 8 mil. Quem tem facilidades, como lugar para ficar ou milhas aéreas, consegue baixar muito esses custos.

Seguindo a nossa lista de enxoval fizemos uma cotação nas maiores lojas brasileiras e nas internacionais. O resultado é que a mesma compra sairia por cerca de R$ 4.500 aqui e US$1.200 (R$ 2.100 aproximadamente, na cotação de 28 de setembro de 2010) lá. Claro, não se está levando em conta promoções e descontos de nenhum dos dois países.

Para pensar se vale mesmo a pena ou não, também é preciso pensar que mais do que o quanto as compras saem mais baratas, pode ser uma oportunidade gostosa para o casal viajar, passear e curtir. Caso seja o primeiro filho, vale aproveitar ainda os momentos a dois, que vão demorar um pouquinho para voltar.

O que levar em conta para se decidir pela viagem

ü  A fase da gravidez: médicos não recomendam viagens longas após a 36ª semana. E depois disso também fica muito cansativo “bater perna” em shoppings e outlets;
ü  A época do ano: na alta temporada (dezembro, janeiro, julho e agosto) passagens e estadia são mais caras;
ü  Parcelamento: enquanto no Brasil dá pra fazer o enxoval aos poucos, na viagem você terá de dispor de dinheiro para pagar muita coisa de uma só vez;
ü  O controle: os preços baixos e a sensação de que é a sua única chance de ter uma determinada coisa são um perigo para o bolso. É fácil perder o controle e comprar mais do que se precisa e coisas pouco úteis;
ü  As alternativas: muitos sites, como a Amazon.com, entregam no Brasil. Alguns produtos, mesmo depois de acrescido o frete, saem por bons preços.

Onde ir:

ü  Carter’s - a preferida para comprar roupas para os bebês. Aproveite para comprar também peças para quando o seu filho ficar mais velho, mas fique atenta às coleções e estações do ano, que são invertidas aqui e no hemisfério norte;
ü  Babies R us - é um shopping com tudo que um bebê precisa e tudo o que ele não precisa, mas os pais sonham e querem!
ü  Target - também é um daqueles shoppings com tudo (de roupas a eletrônicos), nesse caso não só para bebês e crianças. É recomendado pela maioria dos viajantes.

Fonte: Revista Crescer

Dá pra comprar o enxoval sem sair de casa?


Com alguns cuidados, é possível montá-lo sem sair de casa

Lógico que o sonho de todos os pais é visitar várias lojas. Nem sempre dá. Pode ser por falta de tempo ou por um repouso forçado, por exemplo. Nesses casos, é bom saber que muitas lojas já vendem seus produtos online. No geral, as vendas online estão mais seguras. Mesmo assim, valem alguns cuidados:

ü  Prefira sites de lojas conhecidas ou empresas especializadas em vendas online
ü  Assim como na real, a compra virtual também pede pesquisas de preços. Navegue para conhecer descobrir promoções
ü  Cheque as possibilidades de pagamento. Em muitos casos é preciso pagar o frete
ü  Descubra o quanto demora para o produto ser entregue e se poderá recebê-lo

Sites bacanas:
www.alobebe.com.br

Fonte: Revista Crescer

Enxoval pela internet


Não páram de crescer as opções de site especializados em gestantes, bebês e crianças. Confira alguns deles e boas compras!

Assim que descobre a gravidez, uma lista de compras começa a ser feita. Vai desde o sutiã para amamentação, passando pelos – muitos – pacotes de fralda, roupinhas até aquele enfeite que vai ser o quarto do seu bebê lindo. Apesar de ser uma delícia fazer compras, conciliar o trabalho, todos os cuidados com a gestação, as tarefas de casa e essa lista de novos itens vai deixar o seu dia a dia bem atribulado. Por isso, o número de sites especializados em gestantes, bebê e crianças não pára de aumentar. A ideia é oferecer tudo o que você precisa em apenas um clique. Confira algumas opções e boas compras:

babyemcasa.com.br
Foi lançado no mês passado e oferece mais de 4.200 produtos para gestantes, bebês e crianças. Lá, você encontra desde pomadas contra assaduras até carrinhos, tudo fácil de encontrar em sessões específicas, como a Trocando as Fraldas. O prazo de entrega varia de um a quatro dias úteis. Se você precisar trocar, tem um prazo de um mês. Para tanto, deve enviar o produto por Sedex a cobrar para o endereço de origem, sem custo.

bebeboom.com.br
É um site de compra coletiva, por isso, oferece diariamente descontos de 50 a 90% em produtos e serviços para gestantes, mães e bebês. Basta se cadastrar no site e receber as ofertas por e-mail. Após a compra, o cupom fica disponível para impressão logo após a ativação da promoção e confirmação do pagamento. Não é necessário aguardar a finalização da oferta. Você recebe um link no e-mail de cadastro para imprimir o cupom, que deverá ser apresentado no estabelecimento.

roupasdegestantes.com.br
A Be Mammy é a maior loja virtual de roupas para gestantes. Tem vestidos, camisas, calças, bermudas, roupas para trabalhar etc. O prazo de troca é de sete dias e o custo do frete da troca é por conta da loja.

whatmommyneeds.com.br
A ideia do site é disponibilizar apenas produtos sustentáveis como uma essência biodegradável para lavagem de roupas e fraldas, roupas ecológicas, brinquedos feitos com madeira de reflorestamento. Ainda está no início, com poucos produtos à disposição.

vilabrinke.com.br
O Vila Brinke vende roupas, acessórios, brinquedos e calçados para crianças de 0 a 12 anos. Entrega em todo o Brasil. O prazo varia de um a nove dias úteis. Troca somente em casos de defeito de fabricação e o prazo é de sete dias. A empresa retira o produto no mesmo endereço que foi entregue.

Fonte: Revista Crescer

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A escolha da maternidade

Você que está pensando em engravidar ou já está grávida, já escolheu a Maternidade?
A Revista Pais e Filhos elaborou um guia com as 40 melhores maternidades do Brasil, divididas por região. Aqui constam as escolhidas de São Paulo. Não é um ranking, por isso elas não estão em ordem numérica, apenas relacionadas de acordo com o que oferecem.
E sempre converse com o seu ginecologista para que ele ajude na sua escolha. Ele, melhor do que ninguém conhece essas maternidades todas e pode falar melhor do que nós.
Espero que aproveitem a matéria e não esqueçam, agendem uma visita e confiram se vocês são bem recebidos.




Hospital Santa Marina

Com 40 anos, oferece assistência cirúrgica em doenças congênitas cardíacas, neurológicas, ortopédicas etc. Para as mães que não possuem convênio, há o Plano Maternidade.
Cesáreas: 93,6%; partos normais: 5,4%; fórceps: 0,5%.

O que oferece: UTI ADULTO, UTI NEONATAL, BANCO DE SANGUE TERCEIRIZADO, MATERNIDADE, HOSPITAL, ALOJAMENTO CONJUNTO, BERÇÁRIO, COMIDA KOSHER, COMIDA VEGETARIANA, OPÇÕES DE CARDÁPIO, PARCELAMENTO DO PARTO, TAXA PARA O PAI ASSISTIR AO PARTO, CURSO PARA GESTANTE, APOIO À AMAMENTAÇÃO.

AV. SANTA CATARINA, 2.785, SÃO PAULO
TEL.: (11) 5563-5000


Hospital e Maternidade São Luiz

Referência em gestação de alto risco, tem UTI e semi-intensiva, além da UTI neonatal. Tem salas para incentivar os partos naturais, com recursos como hidromassagem, cromoterapia e musicoterapia. Creditada com nível dois (pleno) pela Organização Nacional de Acreditação.
Cesárea: 74%; parto normal: 26%.

O que oferece: UTI ADULTO, UTI NEONATAL, BANCO DE SANGUE TERCEIRIZADO, BANCO DE LEITE, MATERNIDADE, HOSPITAL, SALA PARA PARTO NATURAL, ESTRUTURA PARTO DE CÓCORAS, ESTRUTURA PARTO NA ÁGUA, ALOJAMENTO CONJUNTO, BERÇÁRIO, INTERNET NO QUARTO, COMIDA KOSHER, COMIDA VEGETARIANA, OPÇÕES DE CARDÁPIO, BERÇÁRIO VIRTUAL NO SITE, PARCELAMENTO DO PARTO, TAXA PARA O PAI ASSISTIR AO PARTO, CURSO PARA GESTANTE, ALÍVIO DA DOR, ALÉM DA ANESTESIA, APOIO À AMAMENTAÇÃO.

UNIDADE ITAIM: R. DR. ALCEU DE CAMPOS RODRIGUES, 95, SÃO PAULO
TEL.: (11) 3040-1230.
UNIDADE ANÁLIA FRANCO: R. FRANCISCO MARENGO, 1.312, SÃO PAULO
TEL.: (11) 3386-1230


Hospital Samaritano

Tem um pronto-socorro obstétrico e um pronto-socorro pediátrico para bebês. As mães que apresentam dificuldades durante a amamentação podem voltar à maternidade para receber orientação após a alta.
Cesáreas: 81,3%; partos normais: 18,7%.

O que oferece: UTI ADULTO, UTI NEONATAL, BANCO DE SANGUE TERCEIRIZADO, MATERNIDADE, HOSPITAL, ALOJAMENTO CONJUNTO, BERÇÁRIO, INTERNET NO QUARTO, CONVÊNIO COM SALÃO DE BELEZA, COMIDA KOSHER, COMIDA VEGETARIANA, OPÇÕES DE CARDÁPIO, BERÇÁRIO VIRTUAL NO SITE, PARCELAMENTO DO PARTO, TAXA PARA O PAI ASSISTIR AO PARTO, CURSO PARA GESTANTE, APOIO À AMAMENTAÇÃO.

R. CONSELHEIRO BROTERO, 1.486, SÃO PAULO
TEL.: (11) 3821-5300



Hospital Santa Catarina

Tem sala para parto natural, com banheira de hidromassagem. É uma das poucas com estrutura para parto de cócoras e parto na água. As mães que apresentam dificuldade na amamentação são acompanhadas após a alta. Para comemorar o aniversário da maternidade, neste ano, oferece curso gratuito para gestantes. Creditada com nível de excelência pela Organização Nacional de Acreditação.
Cesáreas: 90%; partos normais: 10%.

O que oferece: UTI ADULTO, UTI NEONATAL, BANCO DE SANGUE PRÓPRIO, BANCO DE SANGUE TERCEIRIZADO, MATERNIDADE, HOSPITAL, SALA PARA PARTO NATURAL, ESTRUTURA PARTO DE CÓCORAS, ESTRUTURA PARTO NA ÁGUA, ALOJAMENTO CONJUNTO, BERÇÁRIO, CONVÊNIO COM SALÃO DE BELEZA, COMIDA VEGETARIANA, OPÇÕES DE CARDÁPIO, BERÇÁRIO VIRTUAL NO SITE, PARCELAMENTO DO PARTO, TAXA PARA O PAI ASSISTIR AO PARTO, CURSO PARA GESTANTE, ALÍVIO DA DOR, ALÉM DA ANESTESIA, APOIO À AMAMENTAÇÃO.

AV. PAULISTA, 200, SÃO PAULO
TEL.: (11) 3016-4133


Hospital e Maternidade Santa Joana

Referência para gestação de alto risco, tem aulas de hidroginástica. Para os bebês no berçário, há câmara interna para visualização do recém-nascido. Creditada com nível de excelência pela
Organização Nacional de Acreditação.
Cesáreas: 80%; partos normais: 20%.

O que oferece: UTI ADULTO, UTI NEONATAL, BANCO DE SANGUE TERCEIRIZADO, BANCO DE LEITE, MATERNIDADE, HOSPITAL, SALA PARA PARTO NATURAL, ALOJAMENTO CONJUNTO, BERÇÁRIO, CONVÊNIO COM SALÃO DE BELEZA, COMIDA KOSHER, COMIDA VEGETARIANA, OPÇÕES DE CARDÁPIO, BERÇÁRIO VIRTUAL NO SITE, TAXA PARA O PAI ASSISTIR AO PARTO, CURSO PARA GESTANTE, APOIO À AMAMENTAÇÃO.

R. DO PARAÍSO, 432, SÃO PAULO
TEL.: (11) 5080-6000


Pro Matre Paulista

Com 70 anos de tradição, tem certificado da Organização Nacional de Acreditação em nível de excelência. Possui suíte para parto normal, algumas delas com hidromassagem É referência em
gestação de alto risco e vacina todos os recém-nascidos contra Hepatite B.
Cesáreas: 80%; partos normais: 20%.

O que oferece: UTI ADULTO, UTI NEONATAL, BANCO DE SANGUE TERCEIRIZADO, BANCO DE LEITE, MATERNIDADE, HOSPITAL, SALA PARA PARTO NATURAL, ALOJAMENTO CONJUNTO, BERÇÁRIO, CONVÊNIO COM SALÃO DE BELEZA, COMIDA KOSHER, COMIDA VEGETARIANA, OPÇÕES DE CARDÁPIO, BERÇÁRIO VIRTUAL NO SITE, TAXA PARA O PAI ASSISTIR AO PARTO, CURSO PARA GESTANTE, APOIO À AMAMENTAÇÃO.

AL. JOAQUIM EUGÊNIO DE LIMA, 383, SÃO PAULO
TEL.: (11) 3269-2233


Hospital Israelita Albert Einstein

Referência em gestações de alto risco. UTI adulto eleita a melhor da cidade de São Paulo pelo Datafolha. A UTI Neonatal foi a primeira a receber a certificação de qualidade pela Joint Commission. O acesso dos pais é permitido 24 horas. Os irmãos podem visitar os bebês da UTI
Neonatal. Há um encontro semanal com psicóloga, enfermeira e neonatologista e orientação para babás ou parentes que vão auxiliar no cuidado dos prematuros.
Cesáreas: 78%; partos normais: 22%.

O que oferece: UTI ADULTO, UTI NEONATAL, BANCO DE SANGUE PRÓPRIO, BANCO DE LEITE, MATERNIDADE, HOSPITAL, SALA PARA PARTO NATURAL, ESTRUTURA PARTO DE CÓCORAS, ALOJAMENTO CONJUNTO, BERÇÁRIO, CONVÊNIO COM SALÃO DE BELEZA, INTERNET NO QUARTO, COMIDA KOSHER, COMIDA VEGETARIANA, OPÇÕES DE CARDÁPIO, BERÇÁRIO VIRTUAL NO SITE, PARCELAMENTO DO PARTO, CURSO PARA GESTANTE, ALÍVIO DA DOR, ALÉM DA ANESTESIA, APOIO À AMAMENTAÇÃO.

AV. ALBERT EINSTEIN, 627/701, SÃO PAULO
TEL.: (11) 3747-1233

Fonte: Revista Pais e Filhos