quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

MPBaby

A coleção MPBaby foi feita especialmente para bebês e pais que apreciam grandes nomes e clássicos da música e querem incentivar seus filhos desde cedo. Todas as músicas são em estilo de cantigas de ninar e tocadas em piano ou violão.

Grandes nomes como Beatles, Chico Buarque, U2, Pink Floyd, Caetano Veloso, Elvis, e estilos clássicos brasileiros como Bossa Nova, Cantigas de Roda, Música Popular, Moda de Viola, Chorinho, Forró, Canções de Ninar, Clube da Esquina, Carnaval, Trilha de Cinema e até Melodias de Natal fazem parte da coletânea.

Todos os volumes com preços acessíveis, na faixa de R$ 20 cada.





















No site de vendas online da Fnac é possível ouvir alguns dos CDs.
Gostou? Compre aqui!

Sintomas da Gravidez e TPM – Quais as diferenças?


Invariavelmente acontece com a mulher: a menstruação atrasa, os sintomas apertam e ela acha que está grávida.

É uma justa razoável, já que a ausência da menstruação é um dos indicadores de uma possível gravidez, além do mais, vários sintomas da TPM são parecidos com o de uma gravidez, mas criar alarde antes de uma confirmação pode ser um erro que gera apenas ansiedade.

Na dúvida, o correto é procurar um médico e solicitar um exame Hcg (sangue) para ter uma confirmação o quanto antes. Lembre-se que os testes de gravidez caseiros e de farmácia só são eficazes após um mês de concretizada a gravidez.

Veja agora uma lista com os sintomas da TPM e dos sintomas da Gravidez:


Sintomas emocionais como depressão, sentimento de desesperança, pensamentos auto-depreciativos estão presentes na TPM, assim como ansiedade, tensão, nervosismo, excitação.

A mulher com TPM também sente carência, tristeza inesperada, chora facilmente e sente-se rejeitada.

Subitamente a mulher que sofre de TPM é acometida por sintomas como raiva ou irritabilidade persistente, aumento do sentimento envolvendo conflitos interpessoais. Além disso também há ausência de interesse pelas atividades habituais, dificuldade de concentração, cansaço físico, fadiga, alteração do apetite, distúrbios do sono, sensação de estar fora do próprio controle, inchaço e/ou sensibilidade mamária aumentada, dor de cabeça, dores musculares, alteração (para mais e para menos) no peso e sensação de inchaço.

Já quando a mulher está realmente grávida, acontece no corpo uma série de transformações para promover a interação entre o metabolismo da mãe e do bebê. Os sintomas da gravidez são:

Sintomas da Gravidez

Ausência da menstruação, enjôos e vômitos, sensibilidade e inchaço nas mamas, hiperpigmentação das aréolas e fadiga. Outros sintomas comum da gravidez são sangramento, necessidade constante de urinar, aparição de estrias no abdômen, nádegas e seios, dificuldades respiratórias, aceleração dos batimentos cardíacos, azia e câimbras.

Os sintomas mais importantes para a dúvida na gravidez, dentre todos os sintomas acima citados é a ausência de menstruação e escurecimento das mamas.

Fonte: Gestantes.net

Alimentação da mãe pode influenciar sexo do bebê


Você sabia que, quando você quer engravidar, o que você come pode influenciar no sexo do bebê? Pode acreditar: é científico. Por isso, você pode tentar “escolher” entre menino e menina fazendo uma dieta específica. Claro que as chances não são de 100%, mas já é alguma coisa.

Quem descobriu isso foi uma pesquisa feita nas Universidades de Exeter e Oxford, publicada na revista Biological Sciences.

Os resultados mostraram que as mulheres que se alimentaram com uma dieta rica em calorias e com muitos cereais aumentaram as chances de ter um menino.

O estudo analisou a primeira gravidez de 740 mulheres no Reino Unido. Os pesquisadores registraram os hábitos alimentares delas antes e durante os primeiros meses da gravidez.

Mais Calorias, Mais Meninos

A conclusão foi de que 56% das mulheres que consumiram mais calorias na época que ficaram grávidas tiveram filhos meninos.
As mulheres que tiveram filhos homens também tinham tendência maior a comer quantidades maiores e uma variedade maior de nutrientes como potássio, cálcio e vitaminas C e B12. O cereal no café da manhã também era freqüente.

Fonte: Gestantes.net

Sexo diário antes da ovulação pode aumentar chances de engravidar


Estudo mostra que ejacular por sete dias seguidos pode melhorar a qualidade do esperma

Manter relações sexuais diárias ao longo da semana que antecede a ovulação pode aumentar as chances de engravidar. É o que indica um estudo australiano liderado pelo ginecologista e obstetra David Greening e divulgado no 25º Encontro da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia.

A explicação para essa possibilidade está no DNA dos espermatozoides. Ao ejacular mais vezes consecutivas, o homem armazena o esperma por menos tempo. Isso reduziria a exposição das células reprodutoras às substâncias que podem danificar seu material genético - os chamados radicais livres. Um dos resultados desse dano é a piora no funcionamento do espermatozoide, que talvez não consiga chegar ao óvulo e fecundá-lo.

No estudo, foram avaliados 118 homens cujo esperma possuía acima de 15% de DNA danificado - limite para um sêmen considerado de excelente qualidade. Entre os voluntários, a média de danos no material genético dos espermatozóides foi de 34%. Após eles ejacularem por sete dias seguidos, esse número caiu para 26%.

Para Renato Fraietta, urologista do setor de Reprodução Humana da Unifesp, o estudo traz um dado importante: é necessário reduzir os danos ao DNA do espermatozoide, pois isso interfere na fertilidade masculina. Doenças como varicocele e infecções de uretra, obesidade, hábito de fumar e beber, e uso de drogas causam mais danos ao DNA dos espermatozóides, uma vez que levam a um desequilíbrio na quantidade de radicais livres no organismo. Por isso, na opinião de Fraietta, o ideal em casos como esses é tratar o problema que está danificando as células reprodutoras.

O especialista acredita, ainda, que a indicação da pesquisa pode até dar certo em alguns casos, mas não deve valer para todos os homens. "Se o sêmen já é de baixa qualidade, ejacular todos os dias pode até ser pior, por diminuir a contagem de espermatozóides. Em homens com esperma normal, não deve haver diferença, pois os danos ao DNA já estarão controlados", aponta Fraietta.

Frequência
O organismo masculino leva de três a quatro dias para repor totalmente o líquido seminal, conforme explica Fraietta. Por isso, um intervalo de dois a três dias entre as relações é tempo suficiente para o homem ter uma boa quantidade de sêmen e de espermatozoides.

Ficar muito tempo sem ejacular pode aumentar a quantidade de células reprodutoras, mas diminui sua motilidade (capacidade de alcançar o óvulo e fecundá-lo). Por outro lado, um intervalo de tempo muito menor melhora a qualidade do sêmen, mas pode resultar em uma queda no número de espermatozoides. "Quando se trata de fertilidade, o ideal é procurar um balanço entre quantidade e qualidade", recomenda Fraietta.

Fonte: Revista Crescer

Congelamento ou doação de óvulos está sendo cada vez mais usado para adiar a maternidade


Adiar a maternidade é uma realidade cada vez mais comum. A grande preocupação dos casais atuais é conquistar a estabilidade financeira e consecutivamente dar mais segurança a nova família.

Além das motivações pessoais de cada casal, existem outras razões para o congelamento, como por questões de segurança, caso seja necessário um tratamento quimoterápico no futuro.

Na novela Fina Estampa, a personagem Esther (Júlia Lemmertz) decide engravidar após anos de casamento com o marido estéril. Neste caso, será feita uma fertilização in vitro (método de reprodução assistida) com óvulos de uma doadora. Mas como funciona esse processo?

Congelamento de óvulos também aumenta chances de engravidar.

Ginecologista, especialista em reprodução humana e diretor médico da clínica de fertilidade Ferticlin, Raul Nakano explica que o ideal é congelar os óvulos antes dos 30 anos, já que após essa idade a qualidade dos óvulos começa a cair. “Para congelar os óvulos, a mulher toma medicamentos para estimular a ovulação por alguns dias. Na sequência, os óvulos são aspirados em um procedimento indolor, semelhante a uma ultrassonografia transvaginal”, explica o médico. Os óvulos são congelados em nitrogênio líquido através de uma técnica conhecida como vitrificação.

Congelamento aumenta chances, mas não é garantia de gravidez

De acordo com o ginecologista Raul Nakano, não existe garantia de gravidez na fertilização in vitro – seja a partir dos próprios óvulos congelados ou oriundos de doadoras. “Uma mulher sem problemas de fertilidade tem 20% de chance de engravidar a cada ciclo menstrual. No caso da fertilização de óvulos doados ou congelados, a chance de ter sucesso é de mais de 50% em mulheres até 30 anos. Após essa idade, a probabilidade de gerar um bebê fica entre 30 e 50%”, ressalta o médico.

Ele explica que costuma ser necessária mais de uma tentativa para que a mulher consiga engravidar, mas a cada novo procedimento as chances aumentam. “A cada três tentativas de transferir os embriões para o útero, a chance de estar grávida pode chegar a 80%”, explica o especialista.

Apesar da novela ter trazido o tema agora, a técnica de Congelamento de Óvulos existe desde a década de 90, porém com baixíssima taxa de sucesso de gravidez. O marco desta técnica foi o aparecimento das Técnicas de Vítrificação chamado CryoTop ou VitriIngá em 2006 com altas taxas de sucesso, onde se adotou o “congelamento” rápido, que além de ser mais simples e demandar pouco tempo, consegue evitar  danos celulares, até então muito freqüentes, quando se aplicava a técnica de congelamento lento.

Fumo passivo pode afetar a fertilidade feminina


Estudo comprova que mulheres expostas à fumaça do cigarro podem ter problemas para engravidar

Não é nenhuma novidade o quanto o cigarro é prejudicial para a fertilidade das fumantes que querem engravidar. Mas ele também pode trazer problemas para aquelas que não fumam, mas convivem com a fumaça algumas horas do dia. Um estudo epidemiológico, realizado pela University Medical Center, em Nova York, analisou 4.800 mulheres não fumantes e constatou que 40% daquelas que eram expostas à fumaça do cigarro por seis horas ou mais tiveram dificuldade para engravidar ou sofreram abortos espontâneos.

Segundo Renato Kalil, ginecologista do Hospital São Luiz, enquanto há uma série de estudos e comprovações dos males provocados pelo cigarro no aparelho reprodutor das mulheres, como a menopausa precoce, o tabagismo passivo está começando a ser estudado agora. Ainda sem confirmações de como ele pode afetar o organismo da mulher, já se sabe que a fumaça que vem de outras pessoas atrapalha a fecundação, reduzindo a fertilidade em até 30%.

Fonte: Revista Crescer

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Como tirar meu passaporte e visto para fazer o enxoval no exterior?


Se você está pensando em fazer o enxoval do seu bebê fora do Brasil, você tem que se programar antes. Uma viagem internacional requer alguns detalhes que as viagens nacionais não exigem.

Você tem passaporte? Não. Então, é a primeira coisa que você precisa providenciar.

Para você tirar o passaporte você deve entrar no site da Polícia Federal, você terá que seguir um passo a passo para requerer o documento. É bom você se programar antes porque dependendo da cidade, o trâmite pode demorar alguns meses.

Com o passaporte em mãos, você já pode dar entrada no processo para tirar o Visto Americano (caso você vá fazer o enxoval nos EUA, onde a maioria das gestantes faz). O processo do visto inicia-se online.

Depois você deverá fazer o agendamento da sua entrevista num dos Consulados Americanos aqui no Brasil, que ficam em quatro cidades: Brasília, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

Com o passaporte e visto prontos, agora é só preparar a lista de enxoval e boas compras!

Ainda não viu as dicas de enxoval no nosso blog? Clique aqui!

Alarme Falso


Já faz tempo que eu passei por aqui pela última vez, né? É que esse mês foi corrido com o final do semestre da faculdade, compras de Natal, correria de fim ano, todo mundo sabe como é. Rs.

Mas vamos continuar de onde paramos...

O resultado do Beta deu negativo, como eu esperava. Deu um friozinho na barriga pensar que eu poderia estar grávida mesmo sabendo que não, mas o resultado veio pra confirmar.

Com isso eu iniciei o tratamento com o Serophene, tomei dos dias 08/12 a 12/12. Eu não tive muitas reações até agora, só nos dois primeiros dias eu tive um pouquinho de dor de cabeça e no dia da ovulação, que seria dia 17/12 eu senti o meu ovário “vibrando”. Rs. Eu sei que não é bem essa a expressão, mas é como se ele estivesse ligado no vibracall. Rs.

Eu continuo com o Mater Folic, o Omega Mater e agora com o Serophene.

Minha próxima consulta é só em fevereiro/2012, até lá acho que não terei grandes novidades.

O meu desejo seria engravidar mais ou menos no meio do ano que vem, comecei a me planejar antes porque não quero que nada dê errado, pelo menos o que estiver ao meu alcance.

Eu vou tomar as vacinas apenas em janeiro, vai que dá uma reação e eu estou às vésperas do Natal ou do Reveillon, né? Rs. Melhor garantir.

Enquanto isso, eu vou continuar com as pesquisar sobre “planejando engravidar” e compartilho aqui no blog com vocês!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Planejando engravidar - segunda consulta


Na minha primeira consulta ao GO para planejar a minha gravidez ele me solicitou uma bateria de exames, e eu adoro o meu médico porque ele não economiza nessa hora.

A pequena listinha de exames se resumiu em:
Glicose
Proteínas Totais e Frações
Hemograma completa com contagem de plaquetas
Grupo Sanguíneo ABO e Fator RH
HIV
Perfil Hepatite A
Perfil Hepatite B
Perfil Hepatite C
Citomegalovírus
Toxoplasmose
Herpes simples
Epstein Barr Vírus (EBV)
Estradiol
Adrenocorticotrófico (ACTH)
Colpocitologia Oncótica
Cultura de Secreção
USG Transvaginal
USG Tireóide
USG Mamária

E graças a Deus deu tudo certo. Todos os exames tiveram um ótimo resultado.

E com o resultado eu pude saber quais as vacinas que eu preciso tomar, e ainda bem que não são muitas, porque normalmente, além da reação, vacina costuma doer, né? Rs.

Segundo o meu GO eu preciso tomar apenas Anti Imunidade para Hepatite A e B com vírus inativo. (A vacina com vírus vivo não é recomendado para mulheres que pretendem engravidar porque a mulher só poderia engravidar 3 meses depois de tomar a vacina, para não correr o risco de passar o vírus para o bebê. Já o vírus inativo é aconselhado para futuras mamães pois é como se o vírus estivesse morto e não corre o risco de afetar o bebê).

Eu só fiquei em dúvida em relação a vacina da Rubéola, que é recomendada para toda futura mamãe, mas eu esqueci de perguntar. Eu costumo sempre anotar o que eu quero perguntar para ele, mas eu sai tão apressada por conta da correria do fim do semestre na faculdade, que esqueci de levar o meu caderninho de “dúvidas”.

A consulta foi dia 05/12/2011, segunda-feira.

A minha menstruação é super regulada, o ciclo é de 27/28 dias no máximo, não passa dia disso. Como eu fiquei menstruada dia 04/11, era para eu ficar menstruada dia 01/12 ou 02/12, e não fiquei, aí já bateu o nervoso, né?rs. No dia 03/12, sábado, desceu a monstra, mas estranha, com a coloração mais escura e a quantidade bem menor do que o de costume.

Como eu fui ao GO na segunda, eu falei para ele e ele solicitou um Beta HCG. Na hora eu fiquei tão ansiosa, minha mão suava. Sabe quando você pensa: “Não, eu não estou grávida. Por que ele está me pedindo esse exame? Eu não estou grávida.”
Mas a hora que eu saí do consultório, me deu um frio na barriga. “Nossa, será que eu estou grávida?” rs.

É impressionante, por mais que eu esteja tentando planejar tudo da melhor forma possível, agora não era o momento para sair um positivo nesse exame, sabe? Rs. Estamos querendo sim engravidar, mas o plano é para o meio do ano que vem. Aí dá tempo de acabar a faculdade e eu poderei me dedicar 100% a minha “barriga”. Rs.

Bom, fiz o Beta hoje, dia 06/12, terça, o resultado fica pronto amanhã. Vamos ver o que dá, né?

Além disso, o meu GO disse para continuarmos com o Mater Folic e o Omega Mater, e se o resultado do Beta der negativo, eu devo iniciar o uso do Serofene.

O Serofene eu devo tomar do 5º ao 9º dia do início da menstruação, assim o 14º dia será o dia de praticar e dar resultado. Rs. Isso apenas para regularizar a minha ovulação, segundo o médico.

Para quem não conhece, o Serofene nada mais é do que um indutor de ovulação, ele é indicado no tratamento da falha ovulatória nas mulheres que desejam engravidar. É indicado somente em pacientes com disfunção ovariana, síndrome dos ovários policísticos, amenorréia da lactação, amenorréia psicogênica e certos casos de amenorréia secundária de etiologia indeterminada. Muitas mulheres que querem engravidar fazem uso de indutores de ovulação sem prescrição médica, mas lembre-se que todo remédio tem os seus efeitos colaterais e não devem ser tomados sem antes conversar com o seu GO.

Agora é só aguardar o resultado e continuar o planejamento!

sábado, 26 de novembro de 2011

Há cura em suas mamas



Estudos comprovam que o leite materno é fundamental para a saúde dos bebês e apontam, entre as vantagens, a prevenção de doenças, contribuindo, por exemplo, para a queda do número de mortalidade infantil. Daí a importância da doação para que mais vidas sejam salvas.

A exposição fotográfica será um momento especial em que teremos mais uma oportunidade de incentivar o aleitamento materno e estimular as mães a se cadastrarem como doadoras e assim, ampliar o estoque de leite para distribuição às crianças hospitalizadas que não podem ser alimentadas diretamente pelas mães.

Precisamos de no minímo R$ 4.500 para a exposição acontecer. Neste valor está incluso as despesas com a produção fotográfica, ampliação, folders informativos e de divulgação.
Para saber mais sobre o projeto acesse o site da AMS (Aleitamento materno solidáro)
http://www.amsbrasil.com ou escreva para o e-mail
aleitamentomaternobrasil@gmail.com


Somos mães apaixonadas por nossos filhos e compactuamos com o ideal da prática da amamentação prolongada.

Também desejamos ajudar mães com dificuldade de amamentar e promover neste espaço a realização do sonho de que as mães que necessitam voltar ao trabalho tenham assegurado o direito da prática da amamentação, o apoio das empresas que as empregam e das escolas de educação infantil e creches para que o aleitamento possa ser contínuo até o tempo ideal para o bebê de acordo com a OMS.

“Não existe um ver que não seja também um olhar nem um ouvir que não seja também um escutar e um modo como olhamos e escutamos é plasmado pelas nossas expectativas, pelas nossas posições e pelas nossas intenções”. JEROME BRUNER

Para saber mais acesse o site da AMS (Aleitamento materno solidáro)
http://www.amsbrasil.com


Lente Materna fotografia – www.lentematerna.com.br
Web Filhos – www.webfilhos.com.br

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como contar a gravidez em semanas e em meses


Por que o médico conta a gravidez em semanas?
Você sempre soube que um bebê fica nove meses na barriga, e agora vem o médico com essa história de semanas... Fazemos isso porque é assim que o médico vai contar a sua gravidez também.

Para os médicos, a gravidez dura 40 semanas. Mas 40 semanas a partir de quando? Como na maioria das vezes não dá para saber exatamente que dia aconteceu o
encontro entre o óvulo e o espermatozóide, os médicos resolveram começar a contagem sempre a partir do primeiro dia da última menstruação.

É claro que você não engravidou no primeiro dia da última menstruação. Mas é a partir desse dia que começa a contagem de 40 semanas. Como a
ovulação acontece mais ou menos duas semanas depois do começo da menstruação, na prática a gravidez dura 38 semanas a partir do dia em que o bebê foi gerado.

Só que a contagem oficial dos médicos começa antes mesmo de você engravidar. É esquisito, mas é assim que o padrão foi estabelecido.

Caso você saiba direitinho o dia do começo da sua última menstruação, pode usar nossa
calculadora da gravidez para descobrir o dia em que as 40 semanas terminam, ou seja, para quando é o seu bebê.

Se você não lembrar o dia do início da última menstruação, mas achar que sabe o dia em que seu bebê foi "fabricado", pode usar nosso
calendário da gravidez, que lhe dará a resposta, junto com dicas preciosas para atravessar os próximos nove meses.

E quando a pessoa não sabe a data da última menstruação?
Isso acontece com muita gente, principalmente com quem tem ciclos irregulares. Nesse caso, a solução é fazer um ultrassom, pois no exame dá para medir o tamanho do embrião (ou do saco gestacional), e essas medidas darão uma boa ideia ao médico de há quanto tempo a gravidez começou.

É importante saber que as medidas da ultrassonografia são mais precisas quanto mais cedo o exame for feito. Nas primeiras semanas (até a 12a), todos os bebês têm tamanhos muito parecidos entre si. Com o ultrassom, o médico dará a você uma data prevista para o parto.

A partir daí, a cada
novo ultrassom que você fizer, pode aparecer uma data prevista para o parto diferente. Lembre-se que a mais confiável sempre será a que você obteve primeiro. A partir de 13 semanas, as diferenças genéticas fazem com que os bebês cresçam em ritmos diferentes. É por isso que uns nascem com 4 kg e outros com 2,5 kg, com o mesmo número de semanas (e perfeitamente normais).

Dica: Se você não sabe a data da última menstruação (também chamada de DUM), e só sabe a data prevista para o parto pelo ultrassom, volte 40 semanas a partir desse dia no calendário para conseguir uma DUM "artificial". Ela pode ser útil na hora de fazer exames, por exemplo, quando o laboratório pede essa informação.

Já sei a data prevista para o parto, mas o que isso quer dizer?
A data prevista (ou estimada) para o parto é o dia em que se completam as 40 semanas. Mas, a partir de 37 semanas completas, o bebê já não será mais considerado prematuro, se nascer. Dificilmente terá problemas, porque já estará formadinho, e só acumulando gordura para ficar mais forte.

Os bebês não marcam hora para nascer, por isso a partir das 37 semanas você deve ficar de prontidão para ver se tem
sinais de trabalho de parto. O problema é que a espera pode ser longa: alguns bebês só resolvem nascer depois das 40 semanas.

Os médicos no Brasil não costumam esperar muito até depois de 41 semanas completas, e dão um jeito de fazer logo o parto. Mas em muitos países é considerado normal a gestação durar até 42 semanas.

E quando me perguntarem de quantos meses estou, o que respondo?
Quase ninguém, exceto suas amigas que já ficaram grávidas, vai querer saber esse número em semanas. Querem saber mesmo em qual dos nove meses da gravidez você está.

Um truque para resolver esse problema é usar uma
calculadora da gravidez para descobrir a data prevista para o parto, e então usar esse dia (digamos, o dia 12) para marcar as mudanças de mês. Desse jeito, o primeiro mês deve se completar mais ou menos com 5 semanas.

Contando com esse truque, um mês antes da sua data prevista para o parto você entra no nono mês, e completa o último mês na data prevista para o parto.

Sobra uma dúvida: Ok, você completou o quarto mês, e agora está no quinto. Então está grávida de 4 ou 5 meses? Tecnicamente, de 4, porque você só diz que um bebê tem 1 ano depois que ele completa esse ano e faz aniversário, certo? Mas você pode optar por dizer que está no quinto mês, o que também estará certo.

Para quem ainda duvidar do sistema de contagem por semanas, vai aqui a prova numérica: 38 semanas (40 menos as duas de antes da concepção) são 266 dias. Nove meses, fazendo uma média de 30 dias por mês, dá 270. Quase a mesma coisa.

Para seu médico, para a maternidade e até para o pediatra do seu filho, porém, o que vai importar mesmo é o número de semanas.

Por que se fala tanto em trimestre na gravidez?
Para facilitar, os médicos dividem a gravidez em três trimestres, que têm características diferentes entre si. Como a contagem é em semanas, e não em meses, a divisão fica assim:

- Primeiro trimestre: até o fim da 12a semana de gravidez. É a fase do começo da gestação, do
sono, dos enjoos...

- Segundo trimestre: do início da 13a semana até o fim da 28a. Uma fase que costuma ser ótima, boa para fazer compras,
investir na vida sexual e até viajar.

- Terceiro trimestre: A partir da 29a semana de gravidez. É quando a mulher fica mais
inchada e pesada.

Fonte: BabyCenter

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ajude o Papai Noel


O Papai Noel dos Correios é uma das principais campanhas natalinas de inclusão social do País. Realizada há 22 anos, representa o resultado da solidariedade brasileira.

Desde 2010, a Campanha Papai Noel dos Correios foi vinculada a um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), denominado “Educação básica de qualidade para todos”. Dessa forma, na maioria dos Estados, além das cartinhas oriundas de crianças da sociedade, são recebidas cartinhas de crianças de escolas, abrigos, creches e núcleos sócio-educativos. Desenvolver a habilidade da redação de carta, de como endereçar, do uso do CEP e do selo postal são ações trabalhadas com as crianças. Mas se informe, pois, em alguns Estados, serão atendidas apenas as cartas remetidas pelas escolas e instituições citadas.

Ajude você também o Papai Noel. Seja um ajudante ou apadrinhe uma criança e faça um Natal de alguém mais feliz.

O Papai Noel dos Correios tem lançamento nacional no dia 11/11/2011 e encerramento no dia 19/12/2011.

Para saber mais acesse Papai Noel dos Correios

MPB pras Crianças - Banda de Boca

Você já ouviu falar da Banda de Boca?


A banda conta com quatro vozes masculinas e uma feminina, que usam com excelência os recursos vocais que têm em comum.
A Banda de Boca é uma das mais originais novidades musicais brasileiras surgidas nos últimos tempos.
A banda tem como características marcantes a reprodução dos sons originais de instrumentos com a voz, como guitarra, contrabaixo, percussão, bateria, violino, cellos, sopros, sanfonas e até o prosaico triângulo. Eles dominam com maestria a arte de fazer música sem usar instrumentos.
Esse quinteto enche os olhos e ouvidos de crianças de 0 a 100 anos. A harmonia e sincronia são perfeitas!



O cd infantil MPB pras Crianças é apaixonante! Vale a pena conferir! 

sábado, 12 de novembro de 2011

Feira da Gestante, Bebê e Criança


Quem nunca ouviu falar sobre a Feira da Gestante, Bebê e Criança?

Há 16 anos e com mais de 130 edições, a feira reúne todos os artigos e produtos necessários desde a gestação até os 7 anos da criança.
A feira já se tornou um evento consagrado entre as barrigudas e as mamães!

Dicas importantes:

ü  Tente ir nos primeiros dias da feira (não deixe para o último dia, pois podem não haver mais tantas opções).

ü  Procure ir em horários alternativos, logo cedo ou no fim do dia, são os horários mais tranqüilos.

Não deixe de visitar!

São Paulo 12 a 20 de Novembro - Centro de Exposições Imigrantes

Segunda a Sexta-feira das 14:00 às 22:00
Terça-feira Feriado 10:00 às 22:00
Sábados das 10:00 às 22:00
Domingos das 10:00 às 20:00

Rodovia dos Imigrantes Km1,5
São Paulo – SP

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Meu filho, você não merece nada


A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Eliane Brum
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
Twitter: @brumelianebrum